O pacto da exaustão: quando estar sempre cansado é a única forma de dizer não
Há corpos que só descansam quando adoecem. Corpos que não dormem, colapsam. Que não param, travam. Que não gritam, inflamam. Corpos que, de tanto negar o próprio limite, só conseguem ser escutados quando não funcionam mais. Nessa economia subjetiva, o cansaço não é apenas um sintoma: é uma linguagem. Um protesto que o sujeito não consegue articular por …
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